[Previa] Sonic Generations
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[Previa] Sonic Generations
Todos os fãs do sonic tem muita esperança em cada vez que sega anuncia que vai fazer um novo jogo do nosso tão amado sonic,mesmo entre os fãs mais fervorosos da série, a política do “agora vai!” tem perdido progressivamente seu fôlego — chegando quase a se extinguir em Sonic Unleashed.
É claro que, justiça seja feita, Sonic The Hedgehog 4: Episode 1 representou uma bela guinada, provando que o pessoal do Sonic Team ainda conseguia forjar um bom Sonic à moda antiga. Mas a questão é justamente esta: trata-se, essencialmente, de um novo-velho jogo do Sonic... Resultado das dificuldades óbvias em trazer, finalmente, o ouriço para as novas gerações de consoles.
Mas aparentemente novos ares tem chegado a Green Hill. Por um lado, Sonic Colors deu mostras de que sim, é possível produzir algo genuinamente novo tendo Sonic como protagonista.
Por outro lado, é impossível para qualquer fã não se encher novamente de entusiasmo diante da proposta de Sonic Generations. A fim de comemorar os 20 anos do personagem, a SEGA resolveu apostar em uma abordagem tão radical quanto promissora: as versões antigas e novas do ouriço em um bom jogo.
Novo e velho Sonic
Eis a “história” que deve embalar o crossover bastante particular da SEGA: o Sonic dos dias modernos — com olhos verdes e estranhamente inclinado a dizer coisas como “cool!” — volta no tempo e se encontra com sua contraparte dos dias áureos da série. Ambos então juntam forças contra uma ameaça terrível que pretende destruir o passado... Sobre a qual nada foi mencionado até o momento (supõe-se que a ameaça não seja o próprio Sonic Team).
Ok, a história realmente não é das mais fortes. Mas esse realmente nunca foi um ponto central na franquia. Além disso, a BioWare não está envolvida no processo, o que afasta alguns prognósticos mais pessimistas — para mais detalhes, basta conferir Sonic Chronicles: The Dark Brotherhood. Mas não, esse não parece ser o caso aqui.
Os melhores elementos do Sonic juntos
A proposta do Sonic Team para Generations poderia ser colocada da seguinte forma: todos os elementos que constituíram os melhores títulos do ouriço juntos em um só jogo. De um lado, há o Sonic clássico, cujo estilo se mantém exatamente o mesmo dos seus anos dourados no Mega Drive — no tempo que em que um botão de pulo e um direcional digital resolviam todo o problema.
Por outro lado, há os espaços tridimensionais acrobáticos do Sonic Moderno, completo com todos os seus elementos característicos: pulo direcionado, ataques dash e um senso de velocidade diferenciado.
No que diz respeito especificamente às fases clássicas de Generations, uma entrevista concedida pelo produtor-executido Takashi Iizuka ao site IGN.com pode ser bastante útil. Quer dizer, quando se pensa em uma releitura dos primeiros jogos do personagem... É fácil chegar a Sonic 4: Episode I, não? “Em [Sonic the Hedgehog 4: Episode I, nós realmente não revisitamos a velha física [da série], nós tentamos criar algo novo”, afirma Iizuka.
E ele continua: “O que nós fizemos foi em resposta aos pedidos dos fãs”. Já com Sonic Generations, “nós criamos um jogo completamente diferente, com reações físicas completamente diferentes”. Em outras palavras, embora Sonic 4 tenha oferecido um vislumbre dos primeiros anos da franquia, não há ali o mesmo feeling que se pode encontrar em Generations.
Bem-vindo a Green Hill Zone
É impossível não sentir uma ponta de nostalgia ao apreciar a nova-velha Green Hill Zone. Aparentemente, está tudo ali — embora o resultado seja uma espécie de fusão entre várias construções da fase lançadas ao longo dos anos... E o mesmo deve ocorrer com vários cenários clássicos da série.
Mas paralelamente, há seções em 3D baseadas em Unleashed e Colors, nas quais a câmera gira insanamente por todos os lados, contemplando ângulos verdadeiramente cinemáticos — contribuição de Sonic Adventure, é claro. E o mais interessante: cada cenário é forjado tanto em 2D quanto em 3D, já que todos eles estão disponíveis para as duas versões do ouriço.
Quer dizer, que tal uma Chemical Plant inteiramente tridimensional? Conforme dito, é difícil conter o entusiasmo. Até porque, Sonic Generations deve jogar nesses cenários um ouriço rápido e implacável, o mesmo personagem que ajudou a construir a infância de muita gente — espere, por exemplo, encontrar ranques online com os melhores tempos.
Enfim, resta agora saber se a propaganda e a retórica do Sonic Team realmente se justificam. Uma aposta? Tudo indica que sim. Afinal, está tudo aqui: novo Sonic e velho Sonic reunidos com todos os melhores elementos da série pelo motivo bastante plausível dos lapsos temporais. Ok, pode demonstrar alguma esperança. Você com certeza não será o único.
É claro que, justiça seja feita, Sonic The Hedgehog 4: Episode 1 representou uma bela guinada, provando que o pessoal do Sonic Team ainda conseguia forjar um bom Sonic à moda antiga. Mas a questão é justamente esta: trata-se, essencialmente, de um novo-velho jogo do Sonic... Resultado das dificuldades óbvias em trazer, finalmente, o ouriço para as novas gerações de consoles.
Mas aparentemente novos ares tem chegado a Green Hill. Por um lado, Sonic Colors deu mostras de que sim, é possível produzir algo genuinamente novo tendo Sonic como protagonista.
Por outro lado, é impossível para qualquer fã não se encher novamente de entusiasmo diante da proposta de Sonic Generations. A fim de comemorar os 20 anos do personagem, a SEGA resolveu apostar em uma abordagem tão radical quanto promissora: as versões antigas e novas do ouriço em um bom jogo.
Novo e velho Sonic
Eis a “história” que deve embalar o crossover bastante particular da SEGA: o Sonic dos dias modernos — com olhos verdes e estranhamente inclinado a dizer coisas como “cool!” — volta no tempo e se encontra com sua contraparte dos dias áureos da série. Ambos então juntam forças contra uma ameaça terrível que pretende destruir o passado... Sobre a qual nada foi mencionado até o momento (supõe-se que a ameaça não seja o próprio Sonic Team).
Ok, a história realmente não é das mais fortes. Mas esse realmente nunca foi um ponto central na franquia. Além disso, a BioWare não está envolvida no processo, o que afasta alguns prognósticos mais pessimistas — para mais detalhes, basta conferir Sonic Chronicles: The Dark Brotherhood. Mas não, esse não parece ser o caso aqui.
Os melhores elementos do Sonic juntos
A proposta do Sonic Team para Generations poderia ser colocada da seguinte forma: todos os elementos que constituíram os melhores títulos do ouriço juntos em um só jogo. De um lado, há o Sonic clássico, cujo estilo se mantém exatamente o mesmo dos seus anos dourados no Mega Drive — no tempo que em que um botão de pulo e um direcional digital resolviam todo o problema.
Por outro lado, há os espaços tridimensionais acrobáticos do Sonic Moderno, completo com todos os seus elementos característicos: pulo direcionado, ataques dash e um senso de velocidade diferenciado.
No que diz respeito especificamente às fases clássicas de Generations, uma entrevista concedida pelo produtor-executido Takashi Iizuka ao site IGN.com pode ser bastante útil. Quer dizer, quando se pensa em uma releitura dos primeiros jogos do personagem... É fácil chegar a Sonic 4: Episode I, não? “Em [Sonic the Hedgehog 4: Episode I, nós realmente não revisitamos a velha física [da série], nós tentamos criar algo novo”, afirma Iizuka.
E ele continua: “O que nós fizemos foi em resposta aos pedidos dos fãs”. Já com Sonic Generations, “nós criamos um jogo completamente diferente, com reações físicas completamente diferentes”. Em outras palavras, embora Sonic 4 tenha oferecido um vislumbre dos primeiros anos da franquia, não há ali o mesmo feeling que se pode encontrar em Generations.
Bem-vindo a Green Hill Zone
É impossível não sentir uma ponta de nostalgia ao apreciar a nova-velha Green Hill Zone. Aparentemente, está tudo ali — embora o resultado seja uma espécie de fusão entre várias construções da fase lançadas ao longo dos anos... E o mesmo deve ocorrer com vários cenários clássicos da série.
Mas paralelamente, há seções em 3D baseadas em Unleashed e Colors, nas quais a câmera gira insanamente por todos os lados, contemplando ângulos verdadeiramente cinemáticos — contribuição de Sonic Adventure, é claro. E o mais interessante: cada cenário é forjado tanto em 2D quanto em 3D, já que todos eles estão disponíveis para as duas versões do ouriço.
Quer dizer, que tal uma Chemical Plant inteiramente tridimensional? Conforme dito, é difícil conter o entusiasmo. Até porque, Sonic Generations deve jogar nesses cenários um ouriço rápido e implacável, o mesmo personagem que ajudou a construir a infância de muita gente — espere, por exemplo, encontrar ranques online com os melhores tempos.
Enfim, resta agora saber se a propaganda e a retórica do Sonic Team realmente se justificam. Uma aposta? Tudo indica que sim. Afinal, está tudo aqui: novo Sonic e velho Sonic reunidos com todos os melhores elementos da série pelo motivo bastante plausível dos lapsos temporais. Ok, pode demonstrar alguma esperança. Você com certeza não será o único.
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